"Um Barco atracado ao cais é sempre um sonho preso"

sexta-feira, julho 03, 2015

O Reconhecimento das Comunidades pela Caminhada do Poeta

Nos passados dias 28 de Junho, em Alpedrinha e 2 de Julho, no Feijó, a minha Poesia  entrelaçou-se com a de vários poetas. Na Beira Baixa, com beirões; no Feijó, com alentejanos (Rosa Dias, Maria de Lurdes Brás, Alice Ruivo).
Sabe bem ter o reconhecimento das Comunidades, pela caminhada de uma vida, onde a Poesia foi / é respiração.
Ainda neste mês, pelo interesse que os meus versos seguramente despertam, irei a Espanha participar num festival poético transfronteiriço. E em Outubro, num palco da Margem Sul, estarei a dizer os meus poemas, com a moldura humana do Cante.
Os convites têm-se sucedido neste 2015.
Durante muitos anos, neste aspecto, fiz um trajecto discreto, dizendo poemas, apenas no Encontro de Poetas, em Alpedrinha, uma vez por ano, portanto. 
O Poeta, que sempre fui, mas que o Antropólogo tinha deixado em pousio, está a ressuscitar.
Obrigado a todos os que apreciam o que escrevo e assim me distinguem.



Grato à Liga dos Amigos de Alpedrinha, cuja direcção, composta por cinco mulheres, me convidou. Grato a Rosa Dias que me envolveu na Tertúlia da União de Juntas de Laranjeiro e Feijó. Grato a João Mendes Rosa e a Joaquim Afonso, pelos convites muito fraternos.
Grande orgulho em poder ser útil ao meu Povo!

Luís Filipe Maçarico (texto) Fotografias de LFM, Monia Roxo e Rosa Dias.

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